sexta-feira, outubro 15, 2010

Prova de vinhos do Tejo

Há um domingo ou dois (dois) aconteceu no Wanli (a minha chafarica de difícil definição, pois não bar nem casa de chá nem café nem sítio de vinhos – chamo-lhe sala de estar) uma pequena prova de vinhos do Tejo (nova forma de dizer regional ribatejano), organizada pela Força Motriz, empresa de comunicação do grande (também em tamanho) André de Quiroga.
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Ao todo foram testados 13 vinhos, tendo um sido chumbado devido a TCA, vulgarmente designado por cheiro a rolha (Grand’Arte Trincadeira 2004).
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As notas situaram-se num intervalo curto, entre o 5,5 (bom/muito bom) e o 6,5 (muito bom/excelente). Para acentuar a regularidade, refira-se que só dois vinhos foram classificados com 5,5. Dois outros ficaram com 7 (excelente) e 7,5 (excelente/fantástico). Ou seja, oito situaram-se entre os 6 e os 6,5.
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A ordem de apresentação aqui no blogue não segue qualquer hierarquia, exceptuando os dois melhores classificados, que virão em último. Este texto serve de introdução às notas, que começaram a ser publicadas amanhã e até 27 de Outubro, sempre pelas 15h00.

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